A XP está entrando de vez na concorrência pelos clientes dos grandes bancos. A companhia acaba de lançar oficialmente sua conta digital para pessoas físicas, como parte do movimento para ampliar o mercado endereçável de seus produtos.
O movimento, capitaneado por Thiago Maffra, há pouco mais de um ano no posto de CEO, completa iniciativas anteriores, como a entrada nos mercados de crédito, seguros e conta de pessoa jurídica.
“Hoje, em média, temos 50% do share of wallet dos nossos clientes. Quem investe com a XP tem metade do dinheiro em outro lugar. Ou seja, a gente poderia dobrar a empresa sem trazer nenhum cliente ou fazer nenhum esforço adicional”, disse Maffra em conversa com jornalistas, segundo o NeoFeed.
A conta pessoa física já vinha sendo testada há seis meses. Por isso, no lançamento oficial, já tinha 300 mil clientes ativos. A meta, porém, é que todos os 3,5 milhões de clientes da companhia tenham acesso ao produto e a um cartão de débito que irá acompanhá-la até outubro deste ano.
O plano de gestão de Maffra tem como meta a ampliação do mercado endereçável da XP de R$ 120 bilhões para R$ 500 bilhões.
Medina na onda do VC
O campeão mundial de surf brasileiro Gabriel Medina está lançando um fundo de venture capital para investir em startups de Web3, no modelo media for equity. O media for equity prevê a possibilidade de troca de participação por mídia, dinheiro ou ambos.
Batizada Kauai Ventures, em homenagem a uma das ilhas do Havaí, a iniciativa tem ainda participação do empreendedor serial Ricardo Siqueira e do multi family office Carpa.
O foco inicial do grupo são startups em fase pre-seed que tenham projetos de créditos de carbono derivado da preservação ou reconstrução de manguezais e/ou corais em jogos de surfe, que usem NFTs.
Até o final de 2022, a meta é entrar em cinco startups, com aportes que podem variar de US$ 1 milhão a US$ 5 milhões.
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Startup, que começou a operar em fevereiro deste ano e já tem mais de 25 mil usuários, possibilita a busca de jurisprudência e faz planos para oferecer ferramentas de estatística processual
Inclusão social com selo do Inmetro
Empresas interessadas em investir em ações de sustentabilidade na área social têm agora um roteiro para seguir, com selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). É a Escala Cidadã, desenvolvida pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural.
A metodologia levou cerca de dez anos para ser desenvolvida e acaba de ser homologada. Tem cinco variáveis, 20 indicadores e 37 requisitos.
Para ganhar a certificação, as empresas precisam marcar mais de 75% de adequação, em uma avaliação que inclui desde elementos arquitetônicos inclusivos até coerência entre o que a empresa prega em sua missão, visão e valores e o que faz, de fato, na prática.
“Empregar uma pessoa com deficiência não é inclusão, é marketing de causa. O que queremos com esse selo é que as empresas queiram adotar o caminho do conhecimento porque só assim as empresas mudam de atitude“, disse em entrevista ao Valor Econômico Wolf Kos, fundador e presidente do Instituto Olga Kos.
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Boleiros NFT – Ex-CEO do São Paulo e do Figueirense convoca Ganso para promover sua “Bolsa de valores” baseada em NFTs de jogadores de futebol, a K10.
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Curadoria e edição: Dubes Sônego
