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Maya Capital capta US$ 100 milhões para novo fundo

A gestora de venture capital Maya Capital, capitaneada por Monica Saggioro e Lara Lemann, anunciou a conclusão da captação de seu segundo fundo. O primeiro, criado em 2018, tinha US$ 40 milhões. O novo é de US$ 100 milhões.

A captação coloca a empresa em posição privilegiada, em um momento de forte e rápida retração do mercado. Em entrevista ao Brazil Journal, Mônica disse que a ideia é aproveitar a oportunidade. “É justamente nesses momentos difíceis que muitas empresas de sucesso surgiram no passado”.

Entre os investidores do segundo fundo estão principalmente family offices que já haviam participado do primeiro. Mas há também fundos de fundos, empreendedores, novos family offices e investidores institucionais americanos e europeus. 

Com foco em startups de países da América Latina em estágio inicial, a Maya é agnóstica em sua tese, não tem atuação limitada a setores pré-definidos. No primeiro fundo, investiu em 29 startups, de doze verticais diferentes. Mas busca ser sempre a primeira a colocar dinheiro nas empresas, para garantir uma participação significativa no negócio.

O segundo fundo já tem cinco empresas investidas. Entre elas, estão as brasileiras Tarken e a Finkargo, uma agtech e, a outra, fintech.

Lowercarbon estreia no Brasil

Especializada em investimentos em startups com soluções voltadas a combater o aquecimento global, a Lowercarbon Capital está fazendo sua estreia no Brasil — e na América Latina — com um aporte de R$ 60 milhões na Lemon Energia. 

“Não há motivo para o Brasil não ser uma potência em energia renovável, até pelo clima e o sol abundante. A Lemon viu uma oportunidade nesse ponto e está digitalizando um mercado analógico, que era o mercado de energia”, disse Alex Laplaza, sócio da Lowercarbon ao NeoFeed.  

A Lemon é um marketplace de energia limpa com foco em pequenas e médias empresas. Faz a ponte entre as grandes distribuidoras e pequenas centrais hidrelétricas, usinas eólicas e solares, que geram os créditos que ajudam a reduzir e “limpar” a conta dos clientes finais.

Segundo a empresa, o investimento, liderado pela Kaszek, terá como destino a contratação de pessoal, tecnologia e expansão geográfica. Hoje, a Lemon Energia atua em seis estados. Mas a meta é terminar o ano em dez.

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Internet pela TV

A preferência pelo celular na hora de acessar a internet é evidente no Brasil e na maior parte do mundo. Há muito os dispositivos móveis ultrapassaram os computadores de mesa. A novidade agora, porém, é que a TV assumiu o segundo lugar.

Entre os brasileiros que acessam a internet, o percentual dos que o fazem pelo computador caiu de 80% para 36%, entre 2014 e 2021. No mesmo período, a participação da TV cresceu de 7% para 50% e, a dos celulares, de 76% para 99%. Os percentuais somados passam de 100% porque muitas pessoas acessam a internet por mais de um canal.

Os números são de uma pesquisa feita pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), que mostra ainda um importante crescimento da internet em zonas rurais brasileiras durante a pandemia. Entre 2019 e 2021, o percentual de domicílios conectados no campo passou de 51% para 71% — nas cidades, a alta foi de 75% para 85%.

Fique ligado

Ciência da Computação – Insper planeja captar US$ 27 milhões para estabelecer programa de ponta na área, em parceria com a Universidade de Illinois.

Longe demais dos tribunais – Japão ameaça com multas big techs que não estabelecerem uma sede no país.

Petróleo branco – projeto da Sigma Lithium em Minas Gerais marca a entrada do Brasil no mercado de lítio, matéria-prima para produção de baterias de carros elétricos.

Investida cripto – CEO da Blockchain.com diz que a empresa tem planos de ampliar a presença no mercado brasileiro.

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Curadoria e edição: Dubes Sônego

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