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Primeira empresa autorizada a voar drones de entrega no Brasil capta R$ 35 milhões

Primeira empresa autorizada a usar drones para entregas no Brasil, a Speedbird Aero, com sede em Franca (SP), anunciou ontem um aporte de R$ 35 milhões. A rodada foi liderada pelo fundo americano Bela Juju Ventures.

Em janeiro deste ano, o drone DLV-1 foi o primeiro a receber a certificação da Anac para operações de entregas em caráter comercial. Com essa autorização, a startup pôde então estabelecer seus primeiros contratos de serviço. 

A Speedbird Aero opera toda a cadeia de hardware e software dos drones, e está montando uma fábrica em um espaço de 2 mil metros quadrados em Franca. A produção deve começar no próximo mês e a ideia é fabricar inicialmente de três a quatro drones por mês.

O DLV-1 pode transportar até 3 quilos em um percurso de 3 quilômetros e a startup já trabalha em modelos com mais capacidade e maior autonomia de voo. Com o aporte de recursos, a Speedbird Aero deve aumentar sua equipe de 45 para mais de 100 funcionários, além de expandir seus negócios para fora do Brasil.

US$ 50 milhões para agrotechs

Algumas vezes chamado de “celeiro do mundo”, o Brasil é uma das maiores potências globais do agronegócio, e é natural que também vire um polo de startups ligadas ao setor. É nisso que acredita da gestora americana The Yield Lab, que está levantando um fundo de US$ 50 milhões para a América Latina, com especial atenção para o Brasil. 

“Acredito que o primeiro unicórnio agro da América Latina vai sair do Brasil”, diz ao Neofeed o irlandês Kieran Gartlan, managing partner da The Yield Lab. “Se você une fintech com o agronegócio tem um modelo atraente para fundos de venture capital e um mercado enorme”, afirma.

A gestora atua na AL há três anos e já tem participação em startups brasileiras, como TerraMagna e Seedz. Com o novo fundo, o objetivo é ampliar o valor do cheque e ser mais abrangente nas rodadas, atuando do seed até rodadas séries B. O fundo deve investir em algo entre 25 e 30 startups na AL, e 40% dos recursos devem ser gastos no Brasil.

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Marvin levanta US$ 15 milhões

A fintech Marvin – que atua na área de recebíveis de cartão de crédito – anunciou ontem um aporte de US$ 15 milhões. A rodada série A foi liderada pela firma de venture capital americana Caanan, que tem na conta mais de 70 IPOs e 145 fusões e aquisições entre as investidas. 

A Marvin se propõe a destravar as vendas da grande indústria e do pequeno varejo ao permitir que, na ponta, lojistas utilizem seus valores a receber nas maquininhas de cartão como saldo para manter seu negócio rodando e pagar fornecedores. Os clientes das startups são grandes players, como Boticário, Alpargatas e outras, que por sua vez fornecem o serviço de crédito da Marvin a seus franqueados. 

Além da agilidade, a principal vantagem para os lojistas está na extinção das taxas de antecipação cobradas pelas operadoras de maquininhas, que hoje estão em torno de 4% por operação. A Marvin não cobra nada do ponto de venda, pois os custos ficam a cargo da empresa contratante.

Já para a indústria, o benefício está na redução do risco de crédito graças à troca de titularidade dos recebíveis. “A principal dor que atacamos é tirar o risco de crédito da mesa. Para a indústria, acabar com isso aumenta e muito as vendas”, diz à Exame Bernardo Vale, um dos fundadores da fintech.

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Curadoria e edição: 

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