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Carambola 3.0: o futuro do trabalho é multidiverso

Inclusiontech lança plataforma de gestão da diversidade para empresas

Em artigo recente publicado na [EXP]Gustavo Glasser, que é um dos fundadores da Carambola, inclusiontech que atua com empresas na gestão da inclusão da diversidade, faz a seguinte afirmação:

“Com a Carambola, tenho acompanhado de perto o desenrolar dessas ações afirmativas, e uma conclusão se formou de maneira bastante clara: não está adiantando”.


A nova plataforma da Carambola, a DICA (Diversidade, Inclusão, Colaboração e Abundância), chega ao mercado para ajudar as empresas neste desafio que é construir um ambiente mais diverso, inclusivo, colaborativo e abundante. 


Para Gustavo, de uma forma bastante pragmática, a melhor conduta é saber onde está o problema dentro de cada empresa. Ou seja, não adianta contratar visando à diversidade e inclusão de grupos minorizados, se não há clareza a respeito das barreiras internas para que as contratações sejam boas para todos os envolvidos. 

As funcionalidades do sistema operacional aprofundam as entregas já conduzidas pelo negócio e oferecem às empresas serviços como: jornada das dimensões da diversidade, diagnóstico da equipe, matchmaking de mentoria, conteúdo adaptativo nas trilhas de aprendizado e gestão de conflitos. Além dessas ferramentas, há ainda um programa de residência de quatro meses que habilita empresas e pessoas no Método Carambola de Inclusão.

Outra novidade nesta fase de lançamento da plataforma são os chamados parceiros cofundadores. A Carambola, junto com Experience Club, está reunindo um pool de cem empresas pioneiras que farão investimentos iniciais de R$ 180 mil. Este valor será revertido em uma licença de 12 meses para o uso das ferramentas disponibilizadas pela nova plataforma. 

“Vamos mexer o ponteiro da diversidade juntos. As companhias participantes vão dispor do banco de talentos da Carambola para que possam maximizar a diversidade. Em breve, vamos lançar a Decentralized Autonomous Organization (DAO), uma nova forma no mercado de endereçar a redução da desigualdade de modo sustentável, com distribuição de renda e geração de oportunidades”, conta Renato de Faria e Almeida Prado, cofundador e co-CEO da Carambola.

O lançamento oficial da Plataforma DICA acontece no dia 17 de maio durante o CEO Circle: Os pilares de um mercado plural e inclusivo. O evento exclusivo para associados do Experience Club trará nomes como Gustavo Glasser (Carambola), Rachel Maia (RM Consulting | Diversidade, Equidade e Inclusão), Andrea Schwarz (iigual Inclusão e Diversidade), Eduardo Santos (Hult EF Corporate Education) e Marco Castro (PwC Brasil).

Heinecken e BNDES vão destinar R$ 30 milhões a iniciativas sustentáveis

O acordo de cooperação técnica firmado e anunciado ontem (12 de maio) entre as duas partes terá prazo inicial de dois anos e poderá ser prorrogado por mais cinco. As iniciativas preveem ações de reflorestamento, proteção das bacias hidrográficas, circularidade das embalagens e inclusão produtiva. 

Grupo Heinecken possui metas de zerar as emissões de carbono em toda a sua cadeia de valor até 2040, e pretende neutralizá-las na produção já em 2023, através da utilização de energia renovável em todas as cervejarias e centros de distribuição. 

Já o BNDES possui diversas iniciativas voltadas à sustentabilidade, incluindo o BNDES Crédito ASG, que concede financiamentos para empresas que se comprometem a melhorar seus indicadores de sustentabilidade.

Bancos abrem vagas exclusivas para negros e pardos 

Em 2020, o Magazine Luiza abriu seu primeiro programa de trainees voltado exclusivamente para pessoas negras. A notícia repercutiu nacionalmente, gerou manchetes e críticas, mas também inspirou outras iniciativas.  Neste ano, dois bancos estão com as inscrições abertas para programas com foco em negros e pardos.

No caso do banco BV, o processo para selecionar estagiários será 100% online por meio de dinâmicas e entrevistas e as inscrições vão até 6 de junho. Segundo o BV, a taxa de efetivação de estagiários em 2021 para o quadro de colaboradores foi de 74%. O compromisso da instituição financeira é garantir a participação de 35% de pessoas negras em seu quadro de funcionários até 2030.  

Já o Nubank está com as inscrições abertas até o dia 22 de maio para o programa Nós Codamos, um processo seletivo para vagas de engenharia de software voltado apenas para pessoas negras. Na primeira edição em 2021 foram contratados cerca de 60 profissionais negros para a área de engenharia da empresa. Atualmente, 33% dos mais de seis mil funcionários do Nubank se autodeclaram como negros e negras. No ano passado, foram 1.200 contratações de profissionais negros. 

O programa busca por pessoas negras de todos os níveis de senioridade em desenvolvimento back-end. No dia 17 de maio, a empresa também realizará uma live para os candidatos para apresentar a cultura da equipe de engenharia no Nubank. As inscrições podem ser feitas pelo link.

Ticket mostra que 52% das mulheres com filhos sofrem preconceito no trabalho

Uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de benefícios da Edenred Brasil, revelou algo que muitas mulheres vivenciam diariamente no ambiente de trabalho: 52% das brasileiras já sofreram algum tipo de preconceito por terem filhos, seja em processos seletivos e/ou nos locais onde trabalharam. Por outro lado, entre os homens, esse índice não passa de 15%.

Entre as mulheres, 25% sentem que a maternidade pode atrapalhar seu crescimento profissional, 24% disseram que o desconforto existe, mas de forma velada, no trabalho, e 51% se sentem confortáveis, uma vez que as empresas onde atuam estimulam os colaboradores a priorizarem as urgências familiares. Já entre os homens, 54% se sentem confortáveis, 29% se incomodam quando precisam se ausentar e 17% revelaram que o desconforto não é explícito na companhia.

Ao serem questionadas sobre as dificuldades enfrentadas durante o período de gestação ou logo após o nascimento do bebê, 41% relataram problemas, que em última instância levaram à demissão logo após o retorno da licença-maternidade. Por outro lado, 58% disseram que não sentiram essas dificuldades por atuarem em uma empresa que acolhe e apoia as mulheres durante essa fase.

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