O uso de dados tornou-se o diferencial decisivo para a reinvenção dos modelos de negócios. Este é um consenso entre as organizações, estejam elas em um grau menor ou maior de maturidade digital.
Na LIVE Unleash The Data Driven World (assista aqui), organizada pelo Experience Club nesta terça-feira, 30/06, nosso CEO Ricardo Natale recebeu dois dos maiores estrategistas do mercado para falar sobre o tema: Rodrigo Abreu, CEO da Oi, e Fabio Coelho, CEO do Google. Este episódio contou com o patrocínio de Fico, V.Eye e Pure Storage.
Confira os principais insights deste debate.
Fabio Coelho
1- “Data is not the new oil. Data é melhor do que oil porque é renovável. Mas, traz o o desfaio de como ser tratado”.
2- “Estamos vivendo o “age of assistance”. As empresas estão apostando na busca por excelência nas experiências por voz”
3- “Temos que respeitar o usuário sempre. A troca de dados só vale respeitando as leis e com autorização explícita”
4- “Falta uma cultura de dados nas organizações. Há uma falta de entendimento em como eles podem ser usados de forma integrada”
5- “A cultura de dados começa pela visão, pela clareza de como usar os dados e de como ela permeia toda a organização”.
Rodrigo Abreu
1- “A nossa visão de futuro é a de jornada e não mais de produto ou serviço. É a visão do ciclo completo do cliente que vai nos dizer para onde evoluir”
2- “O legado traz estabilidade, volume de dados, massa crítica e tecnologia, mas é preciso quebrar paradigmas para inovar”
3- “O growth hacking tem que ser parte da cultura da empresa. Deve estar a serviço da geração de inovação relevante”.
4- “O 5G não trará um impacto imediato, mas vai mudar a nossa vida ao longo dos próximos 10 anos. Seremos uma sociedade mais conectada e com uma qualidade de vida melhor”
5- “Limitar o acesso à tecnologia nunca é bom. Mas, ele tem que vir acompanhado de políticas de governança e de segurança rígidas”.
6- “A infraestrutura precisa acompanhar a cadeia de geração de valor. Se ela colapsa, não há entrega relevante”.
7- “A tecnologia é um elemento de inclusão. Não podemos deixar que seu uso se transforme numa distopia”.