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Netflix aposta em games

A Netflix anunciou ontem a compra do estúdio de games finlandês Next Games por US$ 72 milhões. Esta é a segunda aquisição do tipo feita pela gigante do streaming nos últimos meses. Em setembro, a empresa já havia comprado a Night School, também especializada em games para celulares.

A aposta da Netflix neste mercado é vista por analistas como uma tentativa de diferenciar seu serviço e se manter competitiva em um mercado cada vez mais disputado. Pioneira no streaming e ainda líder disparada no mercado, com 222 milhões de assinantes, a companhia tem visto a concorrência avançar rapidamente nos últimos dois anos. 

Uma grande desvantagem da Netflix em relação às rivais é não ter um grande conglomerado bancando suas operações. Disney+ e HBO Max contam com o suporte dos conglomerados Disney e Warner/At&T e seus vastos acervos de propriedades intelectuais, como Star Wars, Marvel e DC. O Prime Video não é bancado por um grande grupo de mídia, mas tem a força da Amazon (que no ano passado comprou a MGM Studios por US$ 8 bilhões a fim de aumentar o catálogo do serviço). 

Enquanto isso, a Netflix corre sozinha, gastando fortunas em produções próprias (em 2021, foram cerca de US$ 14 bilhões) e tendo  as assinaturas como única fonte de receita. Com isso, existe uma constante pressão pelo aumento do número de assinantes, que em alguns países do mundo já se aproxima da estagnação. 

Home office forever

Com os números da pandemia caindo em todo o mundo, cada vez mais empresas planejam alguma estratégia para o retorno ao escritório. Agora só falta combinar com os funcionários

De acordo com pesquisa do Pew Center realizada nos EUA, é cada vez maior o número de pessoas que não deseja voltar ao ambiente de trabalho tradicional. De acordo com o estudo, entre as pessoas que têm um local de trabalho fora de casa, mas que continuam em home office, 61% optam por não ir ao escritório, enquanto 38% dizem trabalhar em casa porque seu local de trabalho está fechado ou indisponível. No início da pandemia, o oposto era verdadeiro: 64% trabalhavam em casa porque o escritório estava fechado e 36% afirmavam que optaram por trabalhar em casa.

Por outro lado, as razões para que as pessoas prefiram home office mudaram consideravelmente desde outubro de 2020. Dos trabalhadores pesquisados, 76% disseram que estão atualmente em home office porque querem, e não por medo da covid.

Quanto ao futuro, 60% dos entrevistados disseram que, quando a pandemia acabar, gostariam de continuar trabalhando a distância o tempo todo, ou a maior parte dele. Esse percentual é superior aos 54% que disseram o mesmo em 2020.

Os resultados da pesquisa confirmam o atual desafio das empresas que querem voltar de alguma forma ao trabalho presencial, mas encontram resistência entre seus colaboradores.

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Curadoria e edição: André Cardozo

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