O Softbank anunciou a saída dos gestores Paulo Passoni e Shu Nyatta, executivos que ajudaram a montar o fundo da América Latina e trabalhavam como pontos de contato do fundo com dezenas de startups do continente.
Eles serão substituídos por Alex Szapiro – ex-diretor da Amazon Brasil e há um ano gestor do grupo – e Juan Frank, coordenador dos investimentos no México. Segundo o Brazil Journal, as mudanças já eram esperadas após a saída de Marcelo Claure, principal executivo do fundo da AL, há três meses.
Para assegurar a continuidade dos investimentos do fundo no continente, o Softbank deve ainda anunciar em breve um valor extra de US$ 2 bilhões para investimentos, além dos US$ 5 bilhões anunciados há alguns meses.
Desde o início do fundo da AL, o Softbank já investiu US$ 7 bilhões na região. Atualmente o fundo tem participação em 81 empresas (60 delas no Brasil).
Câmera desligada? Cuidado com o emprego
A “fadiga de Zoom” pegou em cheio muita gente durante a pandemia. Mas as reuniões devem continuar nos cenários de trabalho híbrido/remoto, e um novo estudo da consultoria Vyopta traz más notícias para quem costuma fechar a câmera durante as reuniões.
Entre os entrevistados, 92% disseram acreditar que colaboradores que deixam o vídeo desativado durante as reuniões “não terão futuro” em suas companhias. Em outra questão da mesma pesquisa, 93% dos entrevistados disseram que quem está com o vídeo desligado “provavelmente não está prestando atenção” nas reuniões. O estudo foi feito com 200 líderes de grandes empresas dos EUA.
Os resultados da pesquisa vão ao encontro da crescente preocupação de funcionários remotos em serem prejudicados em relação àqueles que têm contato mais próximo com a liderança da empresa, tema já comentado por aqui.
Para solucionar a questão da câmera ligada ou desligada, a consultora Torie Bosch, colunista da Slate, sugere deixar claro antecipadamente em quais reuniões a câmera deve ficar ligada. Isso pode acontecer, por exemplo, em uma reunião geral de apresentação de colegas. Já reuniões de projetos poderiam acontecer com todos de câmera fechada.
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As melhores para evoluir a carreira, segundo o LinkedIn
O LinkedIn publicou nesta semana uma lista com o ranking das melhores empresas desenvolvimento de carreira na América Latina.O relatório analisou sete pilares ligados à evolução profissional de longo prazo, como a capacidade de crescimento, o desenvolvimento de competências, a estabilidade da empresa, oportunidades externas, afinidade com a empresa, diversidade de gênero e nível de formação acadêmica.
Segundo a plataforma, as companhias que entraram na lista têm oferecido estabilidade “mesmo em um mundo de trabalho em constante evolução, conseguindo não apenas atrair, mas reter seus funcionários”.
No Brasil, o Itaú aparece como líder no ranking. O LinkedIn destaca que o banco disponibilizou vagas de emprego exclusivas para pessoas negras e pardas em São Paulo, e que há mais de 250 vagas em mais de 35 startups oferecidas por meio do Cubo, o hub de empreendedorismo do banco.
Em seguida, aparece outro banco, o Bradesco. Completam o ranking das 10 melhores: Mercedes Benz, SAP, Santander, Banco do Brasil, JP Morgan Chase, Sanofi, Unimed, Procter & Gamble.
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