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BOTs na luta contra o Covid-19

Em março, a Organização Mundial da Saúde lançou um robô no Whatsapp para entregar aos usuários orientações sobre a pandemia do novo coronavírus. Nesta segunda-feira, 6 de abril, o recurso passou a ter conteúdos em português. Nesta esteira, o Ministério da Saúde também disponibilizou seu chatbot e alguns governos, como o de São Paulo, foram atrás.

Por trás deste movimento estão empresas de tecnologia que têm usado seu expertise para ajudar no combate à pandemia. É o caso da Zenvia, que passou a disponibilizar gratuitamente a sua ferramenta a órgãos públicos, com foco nas secretarias de saúde. Por meio do chatbot, esses órgãos podem proporcionar um atendimento mais eficiente à população, na medida em que a tecnologia permite, por exemplo, o acesso a um mapeamento bairro a bairro dos casos suspeitos. 

“Criamos uma tecnologia simples de usar que permite fazer uma triagem dos casos de Covid-19, com o objetivo de dar o melhor encaminhamento para a população em relação aos sintomas, reduzir a sobrecarga nos hospitais e unidades de saúde, bem como diminuir a transmissão comunitária em locais de alto risco”, afirma Fábio Matias, Diretor de Negócios da Zenvia.

Para os órgãos públicos e empresas de saúde interessados no serviço, basta entrar em contato pelo email covid@zenvia.com, para que a ferramenta seja prontamente disponibilizada. O serviço também pode ser testado pelo endereço https://covid.zenvia.com. Algumas redes privadas estão em avaliação para o uso do bot, como é o caso da Prevent Senior, Amil, D’or e Ímpar, recentemente fundida com a Dasa, de medicina diagnóstica. 

Além do chatbot, a empresa decidiu ceder gratuitamente até 30 de junho a sua ferramenta de atendimento multicanal, o Zenvia Omni Chat, que permite realizar atendimentos simultâneos via chat, com o cliente ou consumidor, usando o site da empresa, WhatsApp, Facebook Messenger etc. 

“O objetivo é que as instituições possam dar vazão à demanda de atendimento ou mesmo abrir novos canais de comunicação com seus clientes, em casos como triagens, teleconsultas ou vídeo consultas”, explica Fábio.

 

Texto: Luana Dalmolin

Imagens: Divulgação

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