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O ano ainda não acabou

Ricardo Natale

Intenso, tenso, talvez essa seja uma boa definição para este ano que se aproxima do fim. Entramos neste fim de semana no último trimestre de 2022. Momento de planejar o próximo período, avaliar as estratégias que deram certo e fazer as necessárias correções de rumo.

Isso não significa, no entanto, que é possível tratar o ano como se já tivesse terminado. Pelo contrário. É papel do CEO segurar o leme com firmeza, apontando para a direção correta e sem perder velocidade.

É o que estamos fazendo por aqui.

Ainda temos três megaeventos em São Paulo, dois em Recife e dois em Miami até o fim do ano.

Agora no dia 31 de outubro temos o Gourmet Experience, com a presença do chef Alberto Landgraf, do Oteque, no Rio, um dos maiores do mundo, com duas estrelas Michelin e integrante da lista World´s 50 Best. Um evento interativo, em que os convidados põem a mão na massa e cozinham em suas bancadas junto com o chef.

No dia 10 de novembro realizaremos o Experience Lab, com três speakers falando sobre as transformações de modelos de negócios digitais. E encerramos o ano no dia 7 de dezembro, com um grande jantar, para 700 convidados, o último grande evento do ano do mercado.

Até lá, muito trabalho e foco.

E já colocando em prática os planos para 2023, quando iremos expandir nossa atuação para novos negócios.

Entre ele, o Experience House, nosso espaço permanente de eventos corporativos, que será inaugurado no início do ano, o NFT Membership, nossa comunidade virtual e a missão ao SXSW, em março, a primeira das missões que faremos para festivais e eventos de inovação.

Ainda temos uma campanha eleitoral pela frente, mas é preciso manter o foco no que importa. Como CEOs, temos que nos manter distantes dos ruídos e olhar para o cenário de forma objetiva, analisando os indicadores que estão por trás das manchetes negativas.

É mais ou menos o que disse, no Fórum CEO Brasil, na semana, o banqueiro André Esteves, do BGT Pactual. Ele traçou um cenário otimista para o Brasil – a despeito da crise internacional, que na avaliação dele será mais profunda e duradoura do que muitos pensam. André Esteves disse que a economia global vai sofrer com as consequências da forte expansão fiscal e da inflação provocadas pela pandemia e pela guerra na Ucrânia, mas que no Brasil o cenário é diferente, bem mais positivo – especialmente por causa das reformas realizadas nos últimos seis anos e da atuação firme do Banco Central, logo no início do ciclo de alta inflacionária.

Na avaliação dele, as eleições mudam pouco esse cenário, que já está contratado, com uma taxa de juros como nunca se viu. É hora de ajustar as estratégias, analisar bem o mercado, fazer os ajustes necessários e preparar o terreno para seguir com fôlego até o fim de 2022.

Até lá, temos muito trabalho pela frente. O ano ainda não acabou.

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